sábado, 24 de maio de 2014

“A bit of softness won’t hurt the world”

No meu ginásio há um rastaman. Tem pinta, o tipo. Um corpo muito bem definido. Um sorriso sempre rasgado.

A primeira vez que o vi fiquei a olhar para ele de queixo caído. Além da pinta, estava a fazer uma espargata digna de Van Damme. Com o ar mais descontraído à face da terra.

Para quem tem as mesmas memórias de Liceu que eu, o tipo é parecido com O professor de Física. Imaginem, meninas… 

Bom, adiante. Ontem passei por ele quando acabei de treinar. Era sexta-feira, eu estava podre de cansada, a prever um fim-de-semana cheio de trabalho, e ele passa por mim. Super simpático, como sempre, lança-me um amistoso “boa tarde”.

Olho-lhe para a camisola e não pude deixar de ficar com as energias renovadas e pensar que o fim-de-semana só pode correr bem: “A bit of softness won’t hurt the world”.


Have a nice weekend, everyone! 




terça-feira, 1 de abril de 2014

Show das poderosas!


And she’s back!

Com apenas quarto horas e meia de sono, com as horas habituais de trabalho, lá fui eu. Ontem era dia de treino de ginásio. E assim que subo deparo-me com quem? Leopard Woman!!! Oh yeah! Ontem numa versão de calças justas tipo corsários, com um top largo. Tudo na mesma cor: azul cueca. E, “crème de la crème”, lá estava a make-up a escorrer dos olhos. É a maior, a senhora.  

Quase a dormir em pé, lá fui para cima da passadeira (onde ia adormecendo). Lá vou fazendo o treino e lá me vêm “vender” o famoso F8. Claro que sim, bora lá! (Talvez acorde, pensei eu…).

Música aos gritos, coach aos berros “F8! Malta do F8!”. 

Meia dúzia de gatos pingados e… a Leopard Woman. A sério, a senhora deve ser louca. Depois de da última vez ter baptizado a nossa equipa de “Leopardos”, ontem baptizou-nos de “Poderosos”. Só me veio à cabeça o vídeo que segue. E mais não digo.


Have fun!




domingo, 16 de março de 2014

A falta que faz...

Apesar de não escrever nada desde terça-feira, esta semana fui todos os dias ao ginásio. 

Na sexta-feira até fiz duas aulas seguidas, apenas com 10 minutos de intervalo. Não foram daquelas em que se salta e pega em pesos, mas sim daquelas em que esticamos todos os músculos do corpo e em que relaxamos a mente.

Não escrevi nada porque ando a reunir material para um texto específico. Para aguçar o vosso apetite, será sobre a “Leopard Woman” (vão ter de ler textos anteriores se esta referência não vos disser nada…). Posso adiantar que a senhora no outro dia tinha uma t-shirt linda de morrer (not), cor-de-rosa, com um boneco ridículo de ténis, que dizia “jogo limpo”. E que o rímel continua lá.

Enfim. Hoje, domingo, digo-vos o seguinte: a falta que me fez não ter ido ontem e hoje. Por preguiça, confesso. Mas precisava de dormir. Aquelas 10/12 horas de que tanto gosto. E além disso sexta-feira comemorou-se o Dia Mundial do Sono e eu não lhe pude prestar a devida homenagem.

Mas fez-me falta. Senti um bichinho cá dentro a dizer “então, hoje não te mexes?”, “então, hoje vais só ficar à frente do PC a trabalhar?”.  O sacaninha deve estar a ficar viciado. E eu estou assustada com isso.

Votos de um bom início de semana! 

terça-feira, 11 de março de 2014

F8, modo de segurança?

Ontem foi dia. De nariz entupido e a respirar quase como os cães quando estão com calor, com uma comichão chata na garganta, daquelas que não nos faz tossir mas que está sempre lá, lá fui eu.

- Olá! Vai um F8?
- Olá! Vai o quê?
- F8! Vai adorar! Um treino rápido de 8 minutos, abdominais e glúteos.
- Treino rápido de 8 minutos? Referências a “rápido” e à minha pessoa não devem ser feitas na mesma frase… Vai correr mal, mas está bem.
- Já a chamam. O treino de F8 é dado aqui no meio (entenda-se, no meio do ginásio de cardio e musculação)

Voltei para cima da bicicleta. 2 minutos. Começa a sair de uma coluna uma música cujo ritmo só se aguenta se se tiver tomado umas pastilhas que fazem rir. Uma ‘coach’ começa aos gritos “F8! F8! Malta do F8!”.

“Mas quem é que me manda a mim ir na conversa desta gente?”, pensei com os atacadores.

Saltei de cima da bicicleta (pronto eu confesso, não saltei), e juntei-me aos outros. Sete por sinal. Todos da mesma faixa etária menos uma senhora. Cerca de 50 anos. Daquelas que treinam tão a rigor que até têm a maquilhagem a escorrer pelos olhos porque não tiraram o rímel e a tralha toda antes de começar a treinar. Óptimo aspecto portanto.

“É a primeira vez para alguém?”, pergunta a ‘coach’. Todos de braço no ar. “Menos mau”, pensei eu. “Nós, que fazemos F8, temos uma regra! A equipa tem de ter um nome!”, continuou. “Leopardos!”, respondeu prontamente a senhora do rímel. Senti um arrepio a percorrer a coluna vertebral de todos, incluindo a minha. “É esse o vosso nome?”, perguntou a ‘coach’, com um tom entre o “por amor de Deus mudem o nome” e o “mas quem raio é que se lembra de Leopardos?”. Concordámos, não fosse a senhora atacar-nos com um risco de rímel.

Depois de dado o ‘grito de guerra’, com direito a ajuntamento de mãos ao centro e tudo, começou: “Bora lá então! São 4 exercícios de 45 segundos cada um. Quando ouvirem a buzina começamos e mudamos quando a voltarmos a ouvir!”, disse a ‘coach’.

Agachamentos normais, a levantar braços ao mesmo tempo. Abdominais estendendo a perna e levando os braços à frente, agachamento lunge, e flexões. Todos eles tinham várias versões, da mais fácil à mais difícil. Eu fiz em todos a mais fácil (qual é a surpresa?). Um dos tipos que estava lá, daqueles musculados qb com pinta de quem faz ginásio todos os dias, caiu ao fim da segunda série de flexões.

Eu continuei.  E fiz tudo até ao fim. Só parei 30 segundos. Fiquei orgulhosa de mim. Os oito minutos acabaram e lá fizemos o grito de guerra: “LEOPARDOS!”.


Acabei o treino e fui para o balneário ouvir mais uma daquelas conversas que adoro. Desta vez, uma senhora a “queixar-se” à amiga que o marido não a larga desde que se reformaram.  “Agora anda comigo para todo o lado. Dantes cada um ia à sua vida. Eu ia ao ginásio à minha hora, ele ia à dele.” Não percebo. Aposto que dantes se queixava que nunca estavam juntos.

Enfim, vidas!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Gostavam de me ver a treinar?

Pois é. Eu sei. Agora ficou tudo com a pulga atrás da orelha....  Não. Não é um vídeo meu. Mas podia ser! Vejam, vejam. É mais ou menos assim que eu me sinto!

Have fun!



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Ausência justificada

Vou-me baldar durante uns dias. Era só para vos informar. Hoje, deixo-vos um clássico. Quem é que se lembra?


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

WTH? Alguém me explica?

Bom, mais um dia.

Depois da passagem pelo balneário, lá fui eu: passadeira (um jogo do Benfica a dar na Benfica TV), abdutores (porra que isto dói), abdominais (sinto-me uma anormal), pernas (dá para pôr mais peso?), costas (ai a minha lombar), bicicleta (um gajo a pingar ao meu lado) (última hora na SIC Notícias: TC sobre o referendo da co-adopção), outra vez passadeira (um boné na cabeça de uma gaja) (uma série idiota na televisão lá do fundo)... Espera... Um boné na cabeça de uma gaja?

É. Depois de ter voltado a andar em frente, comecei a observar mais um bocadinho. De baixo para cima: ténis que numa noite de nevoeiro (daquele tão serrado que esperamos que o D. Sebastião apareça de uma vez por todas) se podiam ver a 10 km de distância, meias até ao joelho brancas de uma cena que parecia renda, calças justas, dois tops (é uma moda que ainda não percebi, mas pronto) e... o belo do boné!

Agora, é preciso relembrar que eu estava dentro de um ginásio. É uma coisa que não percebo: bonés em sítios fechados. O sol não vai aparecer do nada, não vai começar a chover e, se o tecto cair, não vai ser o boné que os vai salvar...

É como aqueles gajos que andam com o capacete em cima da cabeça quando não estão sequer perto da mota. Repito: em cima da cabeça. Tipo: "ah! o capacete caiu-me aqui em cima e ficou aqui meio pendurado".

Ou os que andam com os óculos de sol no meio da testa. Like really? Os olhos passaram para aí e ninguém me disse nada? É que nem o místico "terceiro olho" protegem. Esse, para quem acredita que ele existe, fica no meio da testa e aí vai bater a parte dos óculos que assenta no nariz (aquela estreitinha...). Enfim.

Acabei o treino, duas horas depois de ter começado, e lá desci até ao balneário. Achei que já não ia gozar com mais nada. Erro.

Duas conhecidas que não deviam ver-se há uns tempos encontram-se e lá surgem as perguntas do costume.
- Então? Vieste para aqui agora?
- Sim! Sabes, o outro já não me preenchia.

Pá. A sério. Estamos a falar de um ginásio. A tipa estava a pensar em quê mesmo? Achava que ia ter uma longa e bonita relação, depois casar, ter filhos, e ser feliz para sempre? (Suspiro)

Pronto. Por hoje era isto. Se alguém me quiser explicar, esteja à vontade. Se não quiser, na boa também! :)

PS: O tipo de vestido vermelho, cornos na cabeça e tridente na mão que mora no meu ombro direito disse-me para filmar ou tirar uma foto à senhora do boné, mas depois o miúdo do vestido branco e de harpa na mão que mora no meu ombro esquerdo trouxe-me à razão: alguém podia fazer o mesmo comigo ao ver-me nas aulas (aquelas que eu achava que eram para velhinhas).

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Lá vou eu virar grilo, queres ver?"

Ontem foi dia de avaliação. Quase que me senti novamente na Faculdade. Desculpem enganei-me. Não me lembro de ser avaliada na Faculdade, uma vez que não abria a boca nas aulas (também era difícil, raramente entrava nas salas...). Portanto, senti-me ainda mais back in the old times, no Liceu.

Estava nervosa, a pensar: "lá vem um instrutor marado dizer-me que não posso comer nada de jeito, que tenho de virar grilo e comer alface a toda a hora; que tenho de ir treinar todos os dias, de preferência com PT (o que basicamente se resume a "passa para cá mais uns trocos"); que tenho de começar a dormir as 7/8 horas que são recomendadas. Tomei uma decisão: "I don't care, vou dizer tudo o que me passa pela cabeça".

Reproduzo mais ou menos a conversa:
(depois do historial médico, da pesagem (resultado: MEDO!!!), da medição do Índice de Massa Gorda (resultado: PÂNICO))
- Bebe?
- Sim.
- Fuma?
- Já não, orgulhosamente desde dia 1 de Novembro, mas nunca se sabe se não recomeço.
- Resuma-me as suas refeições.
- Tudo o que me apetecer, não faço restrições e adoro uns bons petiscos. Preferencialmente bem regados. (depois expliquei detalhadamente o que como e a que horas, mas vou poupar-vos a essa seca).
- Dorme bem?
- Como assim?
- Se dorme bem. Em média quantas horas, se é um sono profundo ou se acorda com o mais pequeno som...
- Durmo conforme posso. Às vezes 5 horas, como hoje. Outras 7 ou 8. Ao fim-de-semana vingo-me... Durmo mesmo as que posso e todas as que tenho direito. Se durmo profundamente? O prédio pode cair que eu não acordo.

Resumindo: após 45 minutos desta conversa de loucos, em que me ri imenso e fiz rir o interlocutor, saí de lá com um plano de treino perfeitamente normal, com autorização para continuar a fazer a minha vidinha de horários marados, e a comer o que me apetece. (YUPI! Afinal não vou virar grilo!). Não vou ficar um armário nem perder 20 quilos, isso é garantido. Também não era esse o obejctivo. Mas vou fortalecer os músculos (os poucos que ainda tenho que isto está tudo um bocado mole), e vou sentir-me bem (isso já é um dado adquirido).

A importância deste post? Nenhuma, mas não tinha mais nada para escrever...

(PS: Amanhã chegam os meus phones sem fios com MP3 incorporado (estou a levar isto mesmo a sério, hein?))

Ele há coisas...

Só porque de facto "ele há coisas...", adivinhem lá que número é que eu escolhi. (E já agora escolham um e vejam o que vos espera). 


ESCOLHA A SUA MANDALA E DEPOIS LEIA A SUA MENSAGEM 



Se você escolheu o número:

1. Terás alegria. Prosperidade. Saúde para você e sua família Novos ganhos. Evolução. Expansão. Vitalidade e bem estar.

2. Para você, o sucesso. Aceitação. Conquistas financeiras. Promoção profissional. Alcançando o que deseja. Sorte e bons rendimentos.

3. Haverá a aquisição de algo que muito precisa. Presentes. Herança. Trabalho. Poder. Força. Saciedade. Esportes. Amor familiar.

4. Renovação no amor. Paixão. Saúde. Realizações. Premiação. Deus é contigo. Encanto e beleza.

5. Mais crescimento. Ascensão. Alcançando metas. Superação. Nobreza. Muitas Melhorias. Rendimentos. Namoro e felicidades

6. Evolução. Novidades. Compras excelentes. Fortunas. Equilíbrio. Paz e mesa farta.

7. Riqueza. Recebimentos. Conseguirás o que buscas. Praia com areia branca e água deliciosa. Um legado e serás bem-sucedido.

8. Progresso. Enriquecimento. Dinheiro. Amor. Cachoeira. Vitória. Paz de espírito e alegria.

9. Vitória. Recebimentos. Boas Noticias. Fortuna. Diversão. Férias. Tesouro e muita exultação.

10. Alegrias mil. Inovações. Felicidades. Abastança. júbilos. Fartura. Amigos e um amor.

11. Novidades. Doçura em sua vida. Confiança. Amor próprio. Segurança. Querer é Ter. Lucros diversos. Autoestima crescente e muitas realizações.

12. Fortuna à vista. Valores maiores. Alegrias inesperadas. Surpresa com novas conquistas. Prosperidade em seu caminho. Amor. Beleza. Jovialidade. 



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Oh joy! They're alive!

Hoje foi uma manhã normal. Dormi até àquela hora que para mim é normal (que não escrevo para não me começarem a insultar).

E quando me levantei, uma revelação e uma surpresa: a primeira é que já não tenho tantas dores como ontem; a segunda, é que reencontrei uns velhos amigos. Descobri que estão vivos! Já lhes tinha feito um funeral há anos, porque nunca mais tinha tido notícias deles, nem recebido sinais de vida. Foi com um enorme prazer que pensei, logo pela manhã: "Bem-vindos de volta, queridos abdominais!"

Com sorte, chego ao Verão com a forma que tinha em 198... não! 199... não! 200... nã! Bom, com sorte chego ao Verão noutra forma que não seja nem a quadrada, nem a redonda!

E como hoje a única palavra que me vem à cabeça é "felicidade", e até é dia dos namorados, deixo-vos uma excelente banda sonora!

Enjoy!


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dói, não dói?

- 08h00: Tiriririri! Tiririri! Tiririri! (ou qualquer outro barulho irritante que identifiquem como sendo o de um despertador). Atiro o braço para fora da cama e desligo o objecto de tortura auditiva. Descubro um músculo que não sabia existir no braço.

 - 08h15: A cena repete-se. Descubro uma dor nos ombros.

- 08h30: A mesma cena. Dói-me a lombar. Desta vez penso “que se lixe, não vou! Deve estar a chover”.

- 08h45: Não consigo dormir mais. A consciência pesa (e as pernas também). Lembro-me de ter visto que a aula de amanhã tem daqueles nomes que associo a pessoas que gostam de saltar, levantar pesos e conseguem coordenar braços e pernas. Decido levantar-me e ir hoje (afinal, a aula chama-se “coluna saudável”, deve ser uma coisa calma e tranquila.) Descubro que me doem sítios que nem me lembro que existem.

Duche, pequeno-almoço, carro (surpresa! dói imenso carregar na embraiagem!), ginásio.

Subo as escadas. Grupo de velhinhas à porta da sala. “Oh joy! Isto deve ser mesmo calmo e tranquilo”, pensei com os meus atacadores (não tinha botões).

Abre-se a porta da sala. Lá dentro toca o “Elevation”, dos U2, aos gritos. “Hum! Oh diabo! Tu queres ver que isto afinal não é o que estou à espera?”. Meu dito, meu feito.

A instrutora grita ao microfone: “peguem em dois pesos amarelos (cada um pesa 5 quilos) e no elástico!”

A partir daí, foi o descalabro. Amaldiçoei o momento em que decidi sair da cama, ao mesmo tempo que tentava a todo o custo levantar o joelho esquerdo ao mesmo tempo que baixava o braço direito (e vice-versa), que tentava fazer agachamentos com os pesos, que tentava equilibrar-me só numa perna para fazer o avião (uma cena que quando tinha “prái” 15 anos até conseguia fazer) e ainda puxar para a direita (ou não) o elástico colocado debaixo do pé esquerdo. Entre outras coisas que não me lembro.

As velhinhas saltavam, pulavam, levantavam os pesos, com a mesma facilidade com que eu tomo café.

50 minutos depois, já com os alongamentos feitos ao som de “Happy”, do Pharrell Williams, (que lá consegui cantarolar porque felizmente não me doem as cordas vocais), acabou a tortura.

“Ah! Um duche quente! É a única coisa que quero…”, pensei. Desci para os balneários, a coxear.

“Porra, esqueci-me dos chinelos!”. Toca de rumar para casa para o aguardado banho. O que vale é que são 5 minutos de distância.

Amanhã não vou. Está decidido. Até porque tenho um “jantar e dança” combinados e tenciono conseguir mexer mais do que os olhos.

Monday will be another day!

A pergunta que se impõe hoje é simples: alguém tem uma bengala que me empreste? 


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Senhora de 70 anos com cuecas asa delta...

Ao fim de anos e anos de paragem (não cardíaca, não cerebral, mas física) decidi voltar ao ginásio. As articulações já não estão tão calibradas como estavam há 12 anos (não que alguma vez tenham estado muito, mas enfim) e o esqueleto começava a queixar-se de estar sempre na mesma posição: sentado. Vá, às vezes deitado.

Ao ir ao ginásio e ao fazer as rotinas normais de quem por lá anda, apercebi-me da quantidade de coisas estranhas que vejo, oiço e sinto (e sinto muito, acreditem... Tanta dor!). Não podia deixar de as partilhar.

Diz quem me lê noutras bandas que se ri às gargalhadas com as coisas que escrevo. E eu gosto de fazer as pessoas felizes. Portanto aqui está.

Por aqui vão encontrar desabafos de quem tem de pedir autorização à perna esquerda para levantar a direita, conversas ouvidas, coisas vistas, e outras barbaridades que me apeteça escrever.

Vão encontrar disparates que me passam pela cabeça (e acreditem que são uns quantos), relacionadas com o ginásio ou não. Mas basicamente, vocês vão ser a minha "muleta" para não desistir. Vamos ver quanto tempo aguento...

 Abraços, beijos e cenas!

Ah! É verdade: hoje vi uma senhora com os seus 70 anos com cuecas asa-delta e uma mega tatuagem no ombro. ("Ganda" maluca que ela deve ter sido nos anos 60...) :)